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A II edição da MArte, em Rondonópolis, reuniu o melhor das artes de cada campus do IFMT

Publicado por: Campus Rondonópolis / 21 de Outubro de 2019 às 15:56

Foram dois dias de dança, artes cênicas, música, artes visuais, poesias e muitas outras experiências artísticas.

O segundo dia do evento, teve a tarde repleta de espetáculos teatrais na sala de teatro do Espaço Cultural do SESC de Rondonópolis. Foram peças que fizeram o público vibrar de emoção quando retratou os dramas humanos, se educar ao criticar os hábitos cotidianos, rir dos costumes e pensar sobre os diversos aspectos sociais.

Só nesta tarde foram seis peças dos campi Sorriso com Zé das Baratas, Alta Floresta com a peça Agro Negócio, Pontes e Lacerda com O Bicho na Estrada, a Estrada Sobre o Bicho, Primavera do Leste com o espetáculo Elefante, Sinop em O Santo e a Porca e Confresa com a peça Todos contra um.  “Foi a melhor apresentação da noite, eu contei pelo menos umas dez pessoas chorando no final”, disse Dieison Guisolfi, jornalista do campus Sorriso, que fotografou os espetáculos, sobre a peça do Campus Confresa. 

A noite anterior foi encerrada com um musical. Gênero no qual as artes cênicas e a música se complementam para passar uma mensagem. No caso, a encenação da auto biografia de Rita Lee, considerada a maior roqueira do Brasil.

As seis meninas que a interpretaram, carinhosamente chamadas de As Ritas, não contiveram as lágrimas ao falarem do aprendizado e dos sentimentos despertados durante o desenvolvimento da peça, criada pelo professor Maikon Alves, no Campus Avançado Tangará da Serra.

Luíza de Ávila, Izadora Iara, Ketlyn Sanches, Sabrina Ferreira, Lívia Oliveira e Ana Julia Magosso eram pura poesia ao descreverem os momentos que culminaram com a peça. Ana Julia, estudante do curso técnico Manutenção e Suporte em Informática esclarece: “Eu sempre fui apaixonada por música, por artes e essas coisas e nunca tive oportunidade de estar em um grupo, sempre tive vontade, toco violão, daí quando entrei no IF a Lívia me chamou pro teste. Dividir o tempo entre ensaio e estudo é muito cansativo, mas é muito gratificante poder se apresentar, fazer parte”.

“A mostra tá incrível, eu e a Lívia estávamos quase chorando porque hoje é o último dia e a gente está adorando o evento”, diz Ana Julia; ao ouví-la Sabrina começa a chorar.

“A gente já apresentou essa peça cinco vezes, o nervosismo foi substituído pela nostalgia de saber que essa foi nossa última apresentação, ano que vem essa peça dará lugar a história de outro personagem, por tudo isso a gente deu nosso melhor, foi uma loucura, por isso todos da peça já choramos, inclusive me arrepio de falar isso agora”, declarou Luíza de Ávila.

Texto: Telma Aguiar
Fotos: Dieison Guisolfi e Edur França

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