Eu vim aqui para contar um pouco do que é ser artista e minhas memórias narrar. Sei que na Lua num fui, mas em MARTE já vou estar, com um pouco da história que vou contar.
Lá pelos palcos da vida em uma escola fui parar onde hoje chamam de Campus Cuiabá, De Coronel, de diretores um teatro foi ANIMA, cá estou eu aqui no palco pra encenar.
De uma Serra a destacar em São Vicente fui parar até aula de ingres fui ministrá, mas o que gostava mesmo era das Artes de Lá;
Do barranco, do rio, da Chalana a navegar amigos fiz no campus de Lá, Olegário meu saudoso como de campus Cáceres, não há.
Com espírito do conquistar, a fronteira fui desbravar, e num é que se tem muita arte por lá Eita Pontes e Lacerda que veio para animar.
Das andanças e das misturas em uma vista fui encontrar um povo arteiro que a alma há de alimentar, a alma do artista como o campus Bela Vista em Cuiabá.
Da prainha ao rio Cuiabá do outro lado de lá outra casa fui buscar e cheguei em roda de canto para em Várzea Grande me alegrar
Viajei, encantei, em terra de índio me habitei e no campus dos Parecis o espirito da arte encontrei;
E quem disse que por lá parei; fui desbravar as terras do lado de lá, onde o rio faz as suas curvas e nos traz para vislumbrar as belezas que de Juína há.
Mas o meu espírito guerreiro queria mais, e pus a buscar e no Araguaia fui parar, primeiro para meu povo das águas saldar e em Confresa morar e não contente com a bravura em terra de Barra do Garças fui acalmar e no leito do rio Araguaia a arte buscar e cá estou a contar um pouco das minhas andanças por esse lugar.
Sobe morro, desce Serra e num é que tem um lugar a mode eu descansar e mais um amigo encontrar e no campus Primavera mais um pouco de arte prosperar é com dança, é com fanfarra, e de teatro que o cerrado fica todo a faceirar devido os artistas que tem por lá.
Assim vou indo, indo entre pedras preciosas, agricultura, pinturas gente bonita a encontrar em um campus Diamantino que no meu coração está, mas por ai num posso para porque adiante está o meu campus Tangará que com a música me ponho a dançar com a canção de Rita Lee que no meu coração ficará.
Ara, ara, ara por onde mais andar/, o caminho é longo e me ponho caminhar na certeza de mais amigos encontrar e num rincão de soja com um sorriso a me mostrar o que arte faz por lá, encontro mais um campus com arte a pujar e o Sorriso estampa no meu o rosto a alegria do artista que em mim há.
Vejo um trieiro de riquezas, de aventuras e desbravar assim vai o campus Lucas a me mostrar que entre bio e tecnologias a arte há de encontrar o ser que essa terra vai transformar,
Continuo a desbravar num norte cada vez pra lá é a hora de Sinop encantar, dentre energias, sistemas a arte aflora e enaltece os meus amigos de lá.
Mas a viagem ainda está num ritmo a me alegrar até que chego em terras de Guarantã a beira de um lago que me faz refrescar e a memória de artista ativar devido o povo arteiro que encontrei por lá.
Mas num tem peixe, num tem rio mais nesse lugar? Sim Alta Floresta há, nos seus encantos e nos palcos muitos ao de mostrar a força da arte no norte em Floresta há de pujar e em Paranaíta chegar.
Ahh coisa boa andar e conhecer lugar, me sinto Rondon quando estou a lembrar das andanças que fiz por cá, mas num podia deixar de lembrar de pessoas hospitaleiras e arteiras que abrem casa pra gente visita, assim é povo de cá, um povo bom, Rondon, Rondonópolis há, um campus MARTE a nos mostrar que a arte nos leva em qualquer lugar, basta os óio fechá e viajá. Quem aqui fala é um marciano que um dia esteve do lado d elá e hoje como reitor faz MARTE pra lembrar que todo artista deve ir onde o povo está. Obrigado!
Willian de Paula/ Reitor do IFMT